Monday, August 21, 2006

Blog de Março de 2005


Quarta-feira, Março 30, 2005

A sépia
Às vezes, normalmente quando tenho de tomar decisões importantes, lutar por finalizar coisas (sou muito mais dada aos princípios), dá-me imensa vontade de que a minha vida já tenha sido, que já tenha errado e acertado, conquistado e desistido, vivido uns sonhos e fugido dos outros.Nessas alturas apetece-me ser velha, ter tido e criado os meus filhos e estar rodeada de netos, viver de uma reforma que recompensa feitos igualmente passados, ter sido e viver com essa certeza e essa serenidade.
Se fechar os olhos, consigo ver de lá a Rita que sou hoje, desfocada e em tons de sépia, ou com outra clareza ganha na distância.Às vezes, isso ajuda-me a tomar decisões, outras é só uma forma sofisticada da tentação da desistência.Mas nesses dias, estava eu a dizer, gostava de ser velha.
posted by Rita Dantas @ 23:14 0 comments



Desejo de partilha
(...)Entzünden möcht'ich alle KerzenUnd rufen jedem müden Sein:Auf ist mein Paradies im Herzen,Zieht alle, alle nun hinein!
Spätes Erwachen, Annette von Droste-Hülshoff
posted by Rita Dantas @ 22:26 0 comments


O tempo e os aviões (I)
Uma das coisas de que tinha saudades em Lisboa era da possibilidade de saber o estado do tempo no dia seguinte, ou nessa tarde, olhando os aviões levantar e aterrar no Aeroporto da Portela, já que eles seguem diferentes caminhos de acordo com a metereologia e têm sempre a informação mais actualizada.Já é assim há muitos anos. Primeiro, fiz um bocadinho da primeira classe numa escola primária mesmo ao lado da rede, onde a minha mãe dava aulas. Como vínhamos de longe, fugíamos ao trânsito chegando muito cedo e gastávamos o tempo a comer um queque (primeiro as pontas tostadinhas,depois o fundo, por último a parte de cima, sempre e desde então) e a ver aviões. Aprendemos a interpretá-los (ok, o meu papel aqui terá sido diminuto).Aos 10 anos, vim morar para Lisboa e a casa era perto o suficiente para apanhar uma das rotas, não me lembro se a do mau se a do bom tempo, mas voltavam os aviões a servir de aviso.Agora, aqui nos Olivais, vemos tudo: de onde aterram e para onde levantam. Uma chega, claro, mas assim não se pode passar o aviso porque há imensos.Só agora que eu queria ir ver se está sol outra vez amanhã é que não passa nenhum.Pedro, também vês os aviões?O ideal é quando aterram vindos do lado de Chelas e levantam direcção Moscavide.PS:Mais, besoin d'écrire des bêtises comme ça? oui.
posted by Rita Dantas @ 22:18 1 comments


J'en ai besoin.
Com este post se anuncia o regresso do blog ao seu funcionamento normal. Não porque tenha finalmente escrito todos os meus trabalhos e tenha finalmente tempo, longe disso, mas apetece-me escrever, dar pulinhos com letras, resmungar em sinais de pontuação, morder palavras mastigáveis como mastigável.
posted by Rita Dantas @ 22:16 2 comments

Quinta-feira, Março 24, 2005

O país
Pelos mais diversos motivos, os óptimos e os péssimos, vim da Alemanha com mais trabalho para fazer do que o que tinha inicialmente previsto, e estou a braços com três trabalhos para escrever, um dos quais para um seminário sobre a democratização da China.Eu já sabia que isto não era Berlim, todos os livros em todas as bibliotecas com todas as condições, mas nem assim estava preparada para o que me esperava…...comecei na minha biblioteca da faculdade. O livro que mais se aproximava do tema era “China Hoje�. Infelizmente, era uma edição de 1969. Avancei. Biblioteca Nacional, nada. Iscte, coisa nenhuma. Lusófona, nem sombra.Católica, muito pouco na secção de Economia. Será possível? Segunda-feira, atacarei a Biblioteca Museu República e Resistência e a Fundação Oriente, sem esperança digna desse nome, após o que me entregarei nas mãos das assinaturas que as diferentes faculdades têm das revistas científicas, da sorte, e da amazon.uk.Contem-me, por favor, como raio faz investigação quem faz investigação neste país?PS: Bem sei que com este post desvendo que nunca até hoje tentei em Portugal fazer um trabalho universitário decente. É Verdade.E que não tenha precisado de o fazer, é um sintoma a acrescentar ao diagnóstico.
posted by Rita Dantas @ 21:22 3 comments


Post sobre o meu reencontro com o Eurico
Deixa-te disso, pá!Olha a Primavera, o amor, os passarinhos...que coisa.
posted by Rita Dantas @ 21:20 0 comments

Terça-feira, Março 22, 2005

Frühling
O céu ficou azul e os cheiros da Primavera pintaram-se em todas as esquinas. E eu fiquei feliz, contente e tão surpreendida como se não tivesse sido também eu quem com um beijo fez florir o mundo neste mês de todas as encruzilhadas.
posted by Rita Dantas @ 19:47 1 comments

Segunda-feira, Março 21, 2005

De regresso (IV)
Olhem para mim, cheia de acentos, a cedilha ao cantinho do teclado, o Umlaut ali ao lado do mais, oh felicidade ortográfica.
posted by Rita Dantas @ 22:03 5 comments


De regresso (III)
Rosa: "Este livro é muito grande."Rita: "Pois é."Rosa: "Este livro já usa cuecas."
posted by Rita Dantas @ 20:40 0 comments

De regresso (II)
Quando ando a resmugar com os meus irmãos em versão light, costumo chamar-lhes as coisas mais distintas. Chamo ao Júlio nomeadamente Júlio Manuel Felismino e à Vitória correspondentemente Vitória Maria Felismina.Depois de um abraço apertado, daqueles que apertam tanto que saltam as lágrimas escondidas,disse o Júlio, primeira frase:- Chama-me Felismino!São uns doces, os meus amores, até têm saudades dos meus resmungos.
posted by Rita Dantas @ 19:12 1 comments

De regresso (I)
Estou de volta.(de volta? Como de volta? O que fazer quando o sítio para onde fomos se torna também o único ao qual podemos voltar?Considerações verbais à parte, vá, que no princípio talvez fosse o verbo mas depois terá vindo outra coisa...)Estou de novo em casa...bem, também não funciona.Estou em Lisboa (também não é a forma perfeita de ver a coisa, mas a exactidão dá-lhe um rigor promissor). Estou em Lisboa na casa onde já me senti em casa e sinto-me como se estivesse de passagem e fosse apenas uma visita mais familiar que o costume,nada de razões para grandes festejos. O meu quarto já não existe enquanto tal e os meus pertences foram competentemente arquivados. Já não sou uma aluna da FCSH, mas também ainda não sou qualquer outra coisa. Já não sou a Rita que foi, mas também não sou uma outra.Sou um ponto intermédio, não pilar de uma ponte de tédio, mas de uma de outra angústia muito particular.E estou à espera deque o sol brilhe, para que a tentação de entrar em sintonia com o céu traga ao de cima o lado da Rita que está feliz.
posted by Rita Dantas @ 18:58 3 comments

Sábado, Março 12, 2005

It had to be Germany
- Kommst du morgen auch tanzen? Ja? Dann schicke ich dir den link, du musst dich anmelden...Anmelden?
posted by Rita Dantas @ 10:59 1 comments

Sexta-feira, Março 11, 2005

So wie Gabi
"Mit einer Weisheit, die keine Traenen kennt, mit einer Philosophie, die nicht zu lachen versteht, und einer Groesse, die sich nicht vor Kindern verneigt, will ich nichts zu tun haben"
Khalil Gibran
posted by Rita Dantas @ 12:50 0 comments


Os romances empreendedores
Leio por vicio, e leio tudo. Leio a publicidade do Plus e a grande literatura, receitas e o jornal, revistas de todos os tipos. Claro, a poesia, e claro, também os livros maus, ou os menos bons, contando que sendo maus não se atrevam ainda a ser presunçosos. Leio o que me aproxima da alma do mundo, e o que nem procura aflora-la.Dentro da leitura como entertainment tenho um especial prazer a ler romances empreendedores. Estão a ver quais são? São aqueles em que nasce um projecto ou uma ideia e o romance e não apenas a historia das personagens, mas também a da realizacao desse projecto, ideia ou objectivo. São romances cheios de detalhes sobre a evolução da quinta que se constrói e cuja prosperidade se almeja (caso do romance nórdico do século passado que tenho agora em mãos), a loja que se abriu e que se faz crescer para sustentar um amor futuro (aposto que so eu li a Ana, da Marie Louise Fischer(!!!)…e o que da escrever para leitores acima do nosso nível), da casa que se vai conseguindo numa ilha deserta, das descobertas lentas quanto ao que se pode comer e como se pode acondiciona-lo (o melhor exemplo e o delicioso “Dois anos na ilha�, de Júlio Verne). De certa forma, também tenho um bocadinho esta postura na vida, foi ela que por ridículo que pareça (e parece) orientou a minha fugaz actividade politica (o que daria uma nova explicacao para o seu redondo falhanço, e la possível militar pela revolucao com a alma cheia do – falacioso - sonho americano do “se te esforçares muito…�). Deve ser também por causa destes romances que não me importo de fazer projectos para deixa-los cair um dia, porque a cada dia sonho um projecto novo e nunca há espaço para todos, mesmo que uns sejam tão grandes como arriscar as certezas e outros tão pequenos como um piquenique. Deve ser também por causa destes romances que as vezes acho comprar ingredientes para cozinhar tão fascinante como comprar roupa interior nova (o que e bom, porque so assim a alegria das coisas novas vai cabendo dentro do orçamento). E que gosto de limpar vidros e lavar copos, que ficam depois brilhantes como se lhes incidisse o sol de Inverno.E com este post que começa em alhos e termina em carrosséis, volto para uma quinta nórdica onde neste momento, em alemão mal traduzido e especialmente difícil, nasce um estabulo. Ate porque ao lado esta “Und die Hoffnung ging vor mir her�, um livro cheio de alma do mundo.
posted by Rita Dantas @ 12:50 0 comments

Quinta-feira, Março 10, 2005

Babelturm
Já quando tinha dez anos me parecia uma ideia horrível que todos falássemos a mesma língua, apesar de a minha mãe ter a certeza de que isso contribuiria para a paz mundial.Há palavras que há numas línguas que não existem nas outras, todos sabemos disto, e precisamos delas depois de as conhecer. Mas vou mais longe, as estruturas e os sons das línguas influenciam o nosso pensamento, eu não penso a mesma coisa quando penso em francês do que quando penso em alemão, e a razão não e o meu reduzido vocabulário. Saber pensar numa outra língua e ganhar a possibilidade de pensar coisas diferentes, abrir de forma quase infinita o leque de possibilidades, e poder faze-lo outra e outra vez (infinitos mil, como dizíamos quando éramos crianças). Saber uma outra língua e poder dizer mais coisas, e não apenas de forma diferente. E poder compreender mais coisas, mais mundos, mais possibilidades. Um exemplo de uma professora de que gostei muito, a Lucília Marcos (lembras-te Joana?): em português, o mar e masculino. Quando penso no mar estou de volta ao mar de Viana, as ondas gigantes, a forca quase bruta, o sal em quase demasia, a areia grossa que vem na maré. Em francês, pensando em la mer, o mar recebe outra personalidade, algo de caprichoso, a mesma forca, um pouco mais morno, mais calmo e quica mais perigoso. Claro, de certa forma são estereótipos, mas estereótipos carregados de culturas, culturas de que as palavras são guardiãs.Ia lá alguém sensato querer construir a paz mundial aniquilando todo este potencial de formas de expressão, de poesia imanente ao virar de cada esquina, do amor em zulu ou da tolerância em coreano…foi há doze anos, e cada vez concordo menos com a minha mãe.O Walter Benjamin dizia que o contacto internacional fomenta a moral. Eu acredito que a razão esta aqui, na possibilidade de pensar mais coisas, de entranhar-se numa visão diferente, de ter muitos muitos olhos para ver o mundo, e poder adquirir sempre novos. Hoje mesmo nesta tarde dourada, estou apaixonada pela vida nas parcas quatro línguas em que consigo pensar, e canto esta verdade com as outras duas que arranho, e ainda vivo as palavras não-ditas em todas as seis. E tudo parece possível, inclusive a paz mundial assente na infinitude de significados, ou o amor guardado nas palavras que se inventam a dois.(depois disto li o texto da minhoca, que levanta questoes as quais esta seria a minha primeira resposta, gosto de ser pessoas diferentes pessoas nas diferentes linguas, tal como nos diferentes casacos ou chapeus...)
posted by Rita Dantas @ 23:26 3 comments

Terça-feira, Março 08, 2005

L'amère saveur d'une orange...
L'amère saveur d'une orange,et la maison est de retour. La mer tout entièrel'envahissait, venait du sud, sentait bon.L'arbre n'existe plus, à sa placela mélancolie s'est assise.Elle a des yeux immenses où court le ventet dans la main une orange.Amère.Eugénio de Andrade(Roubei daqui e deixei estar em frances, como o encontrei, para nao colocar questoes ao momento)
posted by Rita Dantas @ 17:52 1 comments


Dia Oito
O melhor post sobre o Dia da Mulher e o da mulher do casado, naquele que se vai tornando um blog cada vez mais partilhado, com a graça de sempre.Mas que se diga que nao concordo com a parte da conduçao, sou mesmo a unica rapariga sem jeito nenhum para a coisa que conheço e duvido muito que a responsabilidade, a estar guardada nos genes, se deva a repetiçao do X.
posted by Rita Dantas @ 13:26 1 comments

Muenchen
(primeiro sintoma de contagio por optimismo)
Se tenho um voo com escala em Munique, e provavel que me deixem entrar so la, ou nao? Acabo de escrever a Germania e ja me estou a ver na Baviera. Update:disseram que sim, que sim, que sim!!!!
posted by Rita Dantas @ 11:33 4 comments


Ansteckender Optimismus
Escreve a irma da minha Gabilita, que alias faz umas fotografias mesmo boas, que no fim acaba sempre tudo bem, e que se as coisas não estão bem, é porque ainda não chegamos ao fim.
posted by Rita Dantas @ 10:53 2 comments


Sexta-feira, Março 04, 2005

Peppone i Don Camillo
Descobri agora mesmo que da na NDR uma serie feita a partir de um livro delicioso, o Don Camillo. Passa-se numa pequena aldeia italiana e trata da relaçao amor-odio do padre da aldeia e do camarada responsavel do Partido Comunista na terra.A coisa tambem mete Cristo, a voz da consciencia do Padre quando lhe apetece dar um pontape a Peppone (pontape que, diga-se, beneficia do talento de Don Camillo para os confrontos menos espirituais), e que e tambem compreensivo e pronto a ceder nalguns pontos (um pontape,mas so um, e disfarçado!).Pela primeira vez em muito tempo, a televisao alema surgiu-me como uma (boa)surpresa!
posted by Rita Dantas @ 11:05 1 comments

Quinta-feira, Março 03, 2005

O mundo nao e pequeno, e uma aldeola
Todo o meu espanto começou quando descobri que a Pollijean era amiga de um grande amigo da rapariga com quem eu moro. Avançou ao descobrir que a prima da Couve Flor , que escreve neste e neste blogues que eu leio, era minha colega de curso.Para completar o quadro, falta acrescentar o amigo da Couve Flor, cujo blog eu tambem ja tinha lido, que esteve a beber cerveja em minha casa ha pouco mais de 3 meses.Ja nao sei se o mundo e incrivel, se ridiculo. Afinal, quantos portugueses ha?Snowgaze ,confessa, seras minha prima afastada?
posted by Rita Dantas @ 10:58 7 comments


Do Padre Nuno Serras Pereira
Eu nao vejo qual e o grande espanto, nem porque continua toda a esquerda a fazer tanto alvoroço sempre que a Igreja exprime opinioes retrogradas, ou que a esquerda considera retrogradas (e eu com ela).A comunhao e um sacramento religioso,que se recebe necessariamente sem pecados, ou seja, depois de uma confissao.Logo, se alguem faz alguma coisa que a Doutrina considera ser pecado, nao pode comungar antes de confessar-se. Isto nao tem nada de extraordinario e e assim desde sempre.De acordo com o que percebi, este comunicado avança e considera essas pessoas como "interditas". O facto de haver pecados nao perdoaveis esta totalmente em desacordo com toda a doutrina catolica, tal como o acto de excomungar, que pelo menos apesar de tudo e um processo com direito a defesa.Eu, se fosse catolica, protestava.Como nao sou, nao tenho muito a ver com o assunto.E ridiculo a esquerda andar a resmungar que isto e uma ingerencia na vida privada de cada um. A religiao, assim defendem pelo menos aqueles que a separam do Estado, pertence a vida privada de cada um.Assim como e idiota criticar um padre que defendeu que os catolicos nao votassem nos partidos x e y. Se o voto e uma questao de consciencia, e a Igreja tambem, parece-me normal que se seja coerente.A mim, que nao sou catolica, isso nao me afecta. Claro que me chateia, nomeadamente no caso do Aborto, que tantas (?) consciencias estejam nas maos da Igreja, e que esta seja retrograda. Fazer da Igreja menos retrograda e um papel que cabe aos membros da Igreja.Enfim, nao me parece que nos caiba esta resmunguice pateta. A luta pelos direitos das pessoas, os sexuais inclusive, e uma luta de consciencias, e vamos luta-la, tal como eles o vao fazer tambem. Com tanto direito como nos (mas, acrescentaria eu, sem razao nenhuma).PS: Ja leram algum post pior estructurado que este? Meu Deus, estou com a cabeça na lua...
posted by Rita Dantas @ 10:33 3 comments

Quarta-feira, Março 02, 2005

Ueberraschungen
Es waere ja schoen einen Tag zu haben, wo jede Minute eine Ueberraschung waere, jeden Moment unbekannt, jeden Weg unvertraut, alle Woerter erfrischend und vielbedeutend. Zum Beispiel heute.
posted by Rita Dantas @ 10:08 6 comments

Terça-feira, Março 01, 2005

Schmetterlinge im Bauch
Estou como a abobora.
posted by Rita Dantas @ 17:22 1 comments



Comprei o bilhete
Parto daqui a exactamente 17 dias. Ainda pensei instalar um counter, mas pareceu-me um incentivo desnecessário a melancolia.
posted by Rita Dantas @ 17:20 0 comments


Servico publico
Post em actualizacao permanente
Dia seguinte, 14h00A operacao correu bem e a minha mãe também esta, de acordo com o medico, estável. Estas são as boas noticias, a que se juntara talvez uma cicatriz muito bonita, de acordo com o marido que, vocês sabem tão bem como eu, seria incapaz de ver alguma coisa de feio na mãe.As mas noticias são o dreno que vai do nariz ao estômago (que horror!), a tensão baixa e as dores (afinal as dores ainda se usam ,Muttilein).22h00Ja nao ha dreno, ja ha comida, as dores ja sao menos.Quarta, 18h00Em casa!!!
posted by Rita Dantas @ 17:20 0 comments

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