Monday, August 21, 2006

Blog de Janeiro de 2005


Segunda-feira, Janeiro 31, 2005

Grau
Der Schnee ist weg, ich fuehle einen schwachen Fieber und kann mir der Gedanke nicht sparen, dass traeumen doch nicht kostenlos ist.
posted by Rita Dantas @ 11:32 0 comments

Anedota favorita
(de sempre)
Vai um mercado na rua, quando ve um outro mercado a voar. Muito espantado, pergunta:-O que estas ai a fazer? Os mercados nao voam...-Ha, mas eu nao sou um mercado qualquer. Eu sou um super-mercado!Tal como se podem dividir as pessoas entre as que gostam do plano esquisito da Falk e as que gostam do normal, tambem se pode dividi-las entre as que gostam desta anedota (que me contou o Ramalho ha muitos muitos anos tinha eu acabado de chegar a JCP)e as que nao lhe acham graça nenhuma.
posted by Rita Dantas @ 01:04 3 comments
Domingo, Janeiro 30, 2005

Hörspiel
Liest du mir was vor?
Es war einmal Spätsommer in Lissabon und wir waren 15, irgendwie, beide.Es war aber natuerlich nicht so lange her.Seitdem hoffe ich dass man mir ein Märchen zum einschlafen vorliest.So wie dieses:
Das tapfere Schneiderlein
posted by Rita Dantas @ 18:49 1 comments
Sábado, Janeiro 29, 2005

Aaargh...
Hoje corri de raiva, e de impotencia.
Uff!Afinal, para nada e por coisa nenhuma!
posted by Rita Dantas @ 13:37 0 comments
Sexta-feira, Janeiro 28, 2005

Slogan
Lernst du schon oder wohnst du noch?
posted by Rita Dantas @ 15:52 1 comments

Como nao estudar
Cozinhar algo que precise de acompanhamento e demore muito tempo (carne estufada como no Minho sem ter uma panela de pressao e bom, demora cerca de 3 horas e meia e exige vigilancia constante).Lavar os dentes varias vezes.Vir ler os mails.Ler os blogs do costume e descobrir um ou dois novos.Limpar tudo o que sujou o cozinhado anterior.Arrumar a secretaria.Ir a varanda e escrever na neve.Fazer uma pedicure.Pintar as unhas dos pes para ver como fica em contraste com a neve. Tirar fotografias disso.Arrumar os ficheiros no computador.Conversar com a Gusel.Ir ver a neve outra vez.Ouvir diversas cançoes ate decidir qual e a melhor musica para estudar.Ter saudades.Mudar a musica.Ir ver os mails.Arrumar a louça que se lavou.Sacudir os tenis da terra ja seca e tira-los da varanda.Procurar alguma coisa de que ja nao se sabe ha muito tempo.Ler o jornal de ontem.Fazer contas.Escrever na agenda.Sorrir para o ar.Recordar.Fazer projectos.Pensar que temos de dormir.Irritar-se com a politica.Este e um ciclo interminavel. Se tivermos sorte, ao ir lavar os dentes, podemos descobrir que o champo esta quase no fim e sermos forçadas a ir comprar um novo (ninguem consegue estudar com o cabelo sujo).
posted by Rita Dantas @ 15:19 1 comments

Ja nao sou uma outsider
-Kennst du M*****? Nicht?Desde que mudei de casa que ja me fizeram esta pergunta um bom par de vezes.E eu, coitadinha, la ia dizendo que nao. E nao e que ao ler este blog descobri que este outro blog que ja leio ha imenso tempo e dela, a famosa M*****.
posted by Rita Dantas @ 14:09 3 comments

Auschwitz
Na Alemanha, ninguém acaba a escolaridade obrigatória sem visitar um campo de concentração. Em história, o nazismo dá-se ao longo de quase três meses. Da primeira vez que cheguei a Berlim, o Holocausto estava em cada quarteirão, e nos, que não tínhamos duvida alguma de que a informação fosse a única saída possível, perguntava-mo-nos se tanta exposiçao não seria demais (não era, claro).
Comecei a pensar nisto depois de ler este post muito bom no Spectrum sobre uma visita a Auschwitz, e este no Bolas de Berlim sobre Die Untergang, um filme sobre o Hitler que ainda não vi.Não estive em Auschwitz, ainda, a minha visita a um campo de concentração terá sido uma versão mais branda, se branda e um termo que se possa usar. Estive em Bergen Belsen, num campo em que a percepção KZ-Gulag que o post do Spectrum tão bem refere era inevitável. Na Alemanha libertada, o campo rapidamente se tornou prisão estalinista…foi há pouco mais de cinco anos e eu era um pouco mais ingénua do que hoje, mesmo se os horrores do estalinismo me estivessem igualmente presentes. De repente estavam ali, os extremos tocavam-se no mesmo local, aquele mesmo local e aquele mesmo chão onde pisavam os meus pés.Bergen Belsen, o cumulo da ironia, esta instalado no mais bonito pedaço de floresta que alguma vez vi. Não era bonito, era lindíssimo, e por isso esta ironia, em conjunto com o cheiro que tinha ficado nos crematórios, ficou-me marcada, assim como que a ferros. A beleza da floresta, e o cheiro da morte, da divergência politica, da raça, da preferência sexual, da religião, reduzida a cinzas, nem sequer há anos suficientes para apagar o cheiro, de um lado e do outro, igual. E e verdade, não há nada para dizer. De volta a pousada onde estávamos, em Weimar, adormeci em menos de dois segundos, de lentes e tudo, quase como se tivesse desmaiado, o meu cérebro deve ter decidido que não conseguia digerir aquilo comigo consciente.Passei parte razoável da minha adolescência a ler livros sobre campos de concentração, conhecia milhares de histórias e descriçoes de sobreviventes e a evolução técnica dos crematórios de Auschwitz rumo a uma maior eficiência. A minha noção era a de uma desumanidade específica, que estaria certamente fora dos limites da minha compreensão. Porque havia uma diferença, tinha de haver uma, entre matar milhões de pessoas, ou matar milhões de pessoas de forma sistemática, eficiente, e com máximo aproveitamento de recursos (barras de ouro a partir dos dentes, cabelo para cordas, gordura humana para sabão). Era a desumanização total, claro. Logo era verdade, eu não podia compreender.Foi há cerca de um ano que esta ideia se me tornou inaceitável, estava a ver uma entrevista da Ana Sousa Dias a Aldina Duarte, e houve um instante que mudou a minha percepção do mundo. Foi o instante em que ela me explicou, quase como se a mim directamente, que se o bem absoluto esta dentro de nos, o mal absoluto também esta, pelo menos em potencial. Não e possível explicar o que esta conclusão, suponho que evidente para a maioria das pessoas, mudou na minha vida.Por um lado, tornei-me um pouco menos fundamentalista comigo própria, e a minha vida tornou-se bastante mais fácil. Por outro, o “não percebo� deixou de existir.
Eu ainda não compreendo a guerra, quanto mais Auschwitz. Mas sei que tenho de compreende-los, e que são no limite compreensíveis, dentro do paradigma da humanidade e não fora dele. Sei que não há desculpas.No Bolas de Berlim escreve-se que Die Untergang e um filme horrível porque a certa altura se tem pena do Hitler, se o vê como uma pessoa. Eu não vi o filme, mas e preciso saber que e verdade, que ele era uma pessoa, mais um de qualquer um de nos.Eu compreendo o susto que isto significa,e nao acredito que eu escapasse tambem ao asco, mas e urgente saber que e verdade, e conta-lo.E hoje tenho dúvidas de que a informação, mesmo que em quantidade quase absurda, seja suficiente. Que enquanto não compreendermos, enquanto olharmos Auschwitz como excepção incompreensível, resultado da desumanização provisória de um povo, não estamos em condições de evitar que se repita. Enquanto abarnar-mos a cabeça e perguntarmos "como e possivel?" achando que e um pergunta retorica, de si sem resposta.Nao ha desculpas.
posted by Rita Dantas @ 10:07 3 comments

Terça-feira, Janeiro 25, 2005

Book arrived!!!!!
For all of those who won't be seing or hearing from me in the next few days, please know that I am doing fine, in the arms of my beloved.
posted by Rita Dantas @ 10:37 3 comments
Segunda-feira, Janeiro 24, 2005

Esta um dia tao frio la fora...
(ou filosofia de pacote II)Na vida so precisamos de amor, e de uma cabana onde neve de vez em quando.Ah, mundo fantastico...
PS:Nennen wir sie Heidi. Oder Pedro. Alle vier...
posted by Rita Dantas @ 09:27 1 comments

Sexta-feira, Janeiro 21, 2005


Filosofia de pacote
Se como diz a abobora-menina pudesse ser verdade que a nossa roupa interior e um espelho da nossa personalidade, eu podia ficar contente a pensar que sou o meio-termo entre as rendas e floreados por um lado, e as meias da Rua Sésamo por outro.
Claro que o mundo não esta para isso, e mais vale aprender a ser antes um bom par de botas de Inverno, resistentes, flexíveis e adaptáveis. Na roupa interior fica no entanto a garantia de que não desistimos.
posted by Rita Dantas @ 17:11 1 comments

Quinta-feira, Janeiro 20, 2005


????
Rádio CDU online arranca com entrevista a Jerónimo de SousaA Rádio CDU online vai ter a sua primeira emissão na próxima sexta-feira, às 17:30h. com uma entrevista ao Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. A Rádio CDU online vai ser emitida na página da CDU na Internet, diariamente, de segunda a sexta-feira, à mesma hora. Na Rádio CDU terá informações sobre a campanha em curso e as suas principais iniciativas, entrevistas e depoimentos de candidatos e apoiantes da CDU e sobre temas de actualidade política.E esta outra:hem?
posted by Rita Dantas @ 19:11 0 comments

Kazan
Ontem,a Gusel contou uma historia que me pareceu emblematica: ela e o pai num restaurante no aeroporto de Schoenefeld e de repente descobrem bife tartaro na lista. Muito excitados pedem logo para experimentar, para descobrir que e um pedaCo de carne crua que ninguem no Tartastao, ou em qualquer outra parte da Russia, se lembraria de comer.No entanto, ao contrario da Gusel eu, portuguesa, um amigo dela frances e a amiga alema estavam todos cansados de saber o que era um bife tartaro...
PS:Comemos Pilmeni, isso sim uma especialidade russa e excelente por sinal.
posted by Rita Dantas @ 18:57 0 comments

Pais ricos para todos!
Exige a juventude socialista na minha faculdade num cartaz contra as propinas.
posted by Rita Dantas @ 18:56 1 comments

Branco
Ontem estava a ter uma discussão sobre votos (uma discussão hipotética, porque parece mesmo que nos desgraçados alunos Erasmus não temos direito a voto).As pessoas colocam geralmente duas perguntas, no seu tom completamente diferentes. Elas perguntam se ainda me sinto obrigada a votar no PCP e depois porque não voto afinal no Bloco.Então, sobre a primeira. Não me sinto “obrigada� a votar no PCP, nem aliás sentia dantes. Se fizesse parte de um partido e não votasse nele convictamente algo estaria realmente muito mau. Só houve uma vez em que votei PCP achando que contrariava de alguma forma o que votaria apenas como cidadã portuguesa, e foi doloroso. Foi nas Presidenciais do António Abreu, e a minha vontade era votar em branco. Não votei, mas suponho que todos entendam o amargo de boca que se sente quando depois se sabe que ele foi colocado pelo PCP a gerir a sociedade Monte da Lua, que todos conhecemos porque e a culpada de ir ao Palácio da Pena custar seis euros.Por outro lado, por exemplo votar PCP nas Europeias e quase inevitável, porque o trabalho que e desenvolvido no Parlamento Europeu não me parece sequer discutível.
Embora a todos parecesse natural que eu não votasse no PCP por puras questões de democracia interna, quando explico que não voto no Bloco porque não lhe reconheço nenhuma vantagem a este nível, e conheço as piores realidades de falta de democracia interna e de tentativa de controlo de movimentos, as pessoas reagem todas com um “sim, mas…�. Como quem explica que não e isso que esta em causa. (também não sabem explicar bem o que esta em causa, porque como também não se trata exactamente do programa politico, que para todos os efeitos não me parece melhor…ou se calhar tem apenas escrúpulos de estragar uma discussão seria e dizer-me apenas que e in…)Talvez a diferença seja que eu não tenha tanto sofrido esta realidade na pele, suponho eu. No entanto, este e um problema que estas pessoas se sentem tentadas a remediar, uma vez que o seu segundo desejo mais comum e que eu ingresse no Bloco a seguir. Quando lhes tento explicar que tal coisa esta a milhas das minhas intenções, sorriem com um ar complacente e pensam que ainda estou bem endoutrinada.Se calhar e verdade. Tenho um cartão de militante do PCP como quem guarda no armário umas calcas quatro números abaixo a espera que sirvam, um dia (se calhar tão longe no horizonte como o PCP vê a revolução)E entretanto, vou dando uns cheirinhos na vida politica daqui, onde as coisas parecem estar a mexer. Para a semana, vou a WASG.E se pudesse votar, agora mesmo, não fazia cruzinha alguma.
posted by Rita Dantas @ 11:53 4 comments
Quarta-feira, Janeiro 19, 2005

A minha sorte voltou!
Hoje, a correr no parque com a Gusel(sim, a correr. Sim, eu, Rita Dantas. Sim, tem graça.Ok, podemos continuar?) vimos mais dois esquilos, depois de termos sofrido um Schneeshower, que e como quem diz, um aguaceiro de neve.Pelo que se pode ver que alguém lá em cima quer que eu ganhe esta aposta…
posted by Rita Dantas @ 17:03 0 comments

Hartz IV
A Hartz IV e um programa legislativo do Governo alemão destinado a evitar os milhões de pessoas que certamente parasitam o sistema social. Os alemães no geral preocupam-se imenso com a probabilidade de haver alguém que viva a custa dos seus impostos com um sorriso por não estar a fazer nenhum.Por um lado, trata-se de recontar os recursos com que vivem famílias inteiras. Por exemplo, se o meu marido trabalhar e isso chegar para os dois, nada de subsidio de desemprego. As ajudas sociais também são somadas, bem como todas as outras possíveis fontes de rendimento: bolsas escolares, eventuais poupanças das crianças, etc. Tudo contado, os serviços sociais explicam as pessoas como elas teem na verdade dinheiro a mais, ou vivem numa casa demasiado cara, ou gastam demasiado dinheiro com os filhos. E depois, claro, corta-se. Assim acontecera, segundo estimativas, a 60% das mulheres que recebem ajudas do Estado).Mas a parte realmente fascinante desta lei e que obriga as pessoas a aceitarem os empregos que lhes são oferecidos, quaisquer que sejam as condições (horários nocturnos ou muito reduzidos, noutra cidade, salários ate 30% abaixo do normal). A coisa torna-se ainda mais deliciosa no caso dos desempregados há mais de um ano ou com menos de 30, que são obrigados a trabalhar por um euro por hora, sob pena de não receberem nada.Ou seja, a empresa recebe um trabalhador a custo irrisório, mas não tem de se preocupar, porque o Estado alemão paga pela empresa o resto do salário, garantindo assim a sua sobrevivência. E genial. Como e evidente, está-se mesmo a ver que vão desaparecer muito rapidamente os postos de trabalho não qualificados mas com salários normais nas empresas alemãs. Que raio de empresa pagara quatro ou cinco euros por um trabalhador quando pode receber um do estado, que ainda por cima e obrigado a trabalhar por aquele preço? Os alemães preocupados com o fim dado aos seus impostos estão muito mais satisfeitos agora que sabem que servem para poupar dinheiro as empresas face a trabalho que elas, evidentemente, teem para oferecer.O princípio do salário mínimo, perguntam vocês? Ai, que perguntas chatas…Aos que colocam perguntas incomodas como essa, os alemães que estão convencidos da justeza desta lei, explicam que alguma coisa se tem de fazer, porque assim como esta não pode continuar (assim como? Elevados índices de produtividade e de exportação? Ou os meus impostos a servirem para alimentar essa cambada de preguiçosos de leste mais as suas cidades com 20% de desemprego? Ou será antes o fosso crescente e tão bem espelhado no estudo de Pisa entre os alemães ricos e os alemães sem um tusto?).Bem, seja como for, esta visto que isto não pode continuar assim. E se para mudar devemos oferecer os desempregados as empresas a preço de liquidação total, pois e isso mesmo que faremos.Cambada de preguiçosos, vão chular os vossos pais! (bem, claro que tambem disponivel na versão, “vão chular o pais de onde vieram os vossos avos�) – gritavam vermelhos e verdes, roxos de inveja da vida que levam esses parasitas. Ate agora.
posted by Rita Dantas @ 17:01 1 comments

Quinta-feira, Janeiro 13, 2005


rapariga procura fotografia
Oferece-se recompensa.
Ja ha fotos, mas perdi muitas das que gostava mais no processo, que anda duvidoso, de as passar para o computador (acho que o meu cabo ja nao e o que era).Acrescente-se que ver estas fotografias implica imaginar as fotografias que elas seriam fora o tempo radioso, ou pelo menos complacente.
posted by Rita Dantas @ 09:55 3 comments

Segunda-feira, Janeiro 10, 2005


Socorro!
...o tempo passa e o Patrick nunca mais manda a correçao do meu texto...e ainda tenho de encontrar a sala...e de imprimir...oh, gott!
posted by Rita Dantas @ 14:38 0 comments

Acordo
A Renovaçao Comunista assinou um acordo com o Bloco de Esquerda, através do qual se compromete a lugares nao elegíveis nas listas onde está presente, excepto no caso da lista do Porto. Nesse caso único, a mesma organizaçao compromete-se a, em caso de desacordo com o grupo parlamentar do Bloco de Esquerda, ficar calada, suspendendo o mandato.Sempre me hao-de assinalar a grande diferença...
posted by Rita Dantas @ 14:05 1 comments

Schulzendorfer Str.22
Já me mudei.Demoro um bocadinho mais a chegar à faculdade, mas bastante menos para chegar ao centro, tenho todas as mordomias (inclusive electrodomésticos cuja existência desconhecia) e um quarto genial, com varanda.A Gusel, a minha mitbewohnerin nova,do Tartastao, também é muito fixe.Nao serve isto para dizer que nunca tenha saudades da Kiautschoustrasse.Mas, confio, ela está ali tao perto.
posted by Rita Dantas @ 13:59 1 comments
Sexta-feira, Janeiro 07, 2005

Tanto para contar...
...e nem um segundo livre...Mas um resumo:A procura de quarto que comeCava a parecer desesperante encontrou hoje novo alento e tenho 3 para ver com o que parece ser gente simpática;Hamburgo foi genial, depois conto mais e ponho fotos no fotolog;Os trabalhos para a faculdade andam devagar, mas andam;There, é tudo.Parece pouco, mas chega para me enlouquecer...
posted by Rita Dantas @ 17:51 1 comments

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